Representantes de cultos afro querem audiência com Secretário de Segurança
RIO - Entidades federativas de umbanda e candomblé do Rio vão solicitar uma audiência urgente com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, pedindo providências para garantir o livre exercício do culto religioso nas comunidades carentes da cidade.
Conforme o jornal EXTRA informou no domingo, traficantes que freqüentam igrejas independentes vêm proibindo manifestações de umbanda e candomblé nas favelas cariocas, e expulsando donos de terreiros ( você já sofreu preconceito religioso? ).
O vereador Átila Nunes Neto, diretor institucional da Federação Brasileira de Umbanda, afirmou que o governo precisa oferecer algum tipo de proteção às pessoas que queiram denunciar a proibição:
- É obrigação do Estado garantir os direitos do cidadão. Quem decide quem vai ficar ou não numa comunidade? A Secretaria estadual de Justiça tem que dar uma garantia para os que sofrerem este tipo de violência poderem falar.
Pai Paulo de Oxalá afirma que a discriminação com as religiões de cultos afro sempre existiu, mas agora estaria ainda pior, por conta dos traficantes de drogas que se dizem convertidos:
- É um momento difícil. Estamos sendo massacrados. Tenho uma lista de babalorixás que já sofreram este tipo de violência religiosa. E é uma perseguição armada.
Pai Paulo conta que muitos pais-de-santo estão se mudando para comunidades na Baixada Fluminense:
- Eles têm que se readaptar, muitas vezes com o risco de também não ser aceitos.
Fonte: Extra Online
Conforme o jornal EXTRA informou no domingo, traficantes que freqüentam igrejas independentes vêm proibindo manifestações de umbanda e candomblé nas favelas cariocas, e expulsando donos de terreiros ( você já sofreu preconceito religioso? ).
O vereador Átila Nunes Neto, diretor institucional da Federação Brasileira de Umbanda, afirmou que o governo precisa oferecer algum tipo de proteção às pessoas que queiram denunciar a proibição:
- É obrigação do Estado garantir os direitos do cidadão. Quem decide quem vai ficar ou não numa comunidade? A Secretaria estadual de Justiça tem que dar uma garantia para os que sofrerem este tipo de violência poderem falar.
Pai Paulo de Oxalá afirma que a discriminação com as religiões de cultos afro sempre existiu, mas agora estaria ainda pior, por conta dos traficantes de drogas que se dizem convertidos:
- É um momento difícil. Estamos sendo massacrados. Tenho uma lista de babalorixás que já sofreram este tipo de violência religiosa. E é uma perseguição armada.
Pai Paulo conta que muitos pais-de-santo estão se mudando para comunidades na Baixada Fluminense:
- Eles têm que se readaptar, muitas vezes com o risco de também não ser aceitos.
Fonte: Extra Online
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