Ritmos africanos se encontram em festival de dança de Salvador
Em Salvador, acontece até hoje, sábado, o primeiro encontro internacional dos ritmos vindos da África, uma troca de cultura entre vários países
Em Salvador, acontece até hoje o primeiro encontro internacional dos ritmos vindos da África, uma troca de cultura entre vários países.
O movimento que a professora ensina a meninos e meninas vem das folhas das árvores. Eles aprendem também o movimento dos animais, dos caçadores, da chuva que corre pelo chão e dos raios que caem do céu.
Pela dança e pelo domínio do corpo, as crianças aprendem a respeitar a natureza. Sem que elas se dêem conta, estão aprendendo também a dança dos orixás do candomblé.
Para entender melhor como a dança interfere na cultura baiana e de outros países, dançarinos, professores e coreógrafos participam em Salvador do primeiro Encontro Internacional de Dança Negra. As aulas são sempre lotadas, e o ritmo é marcado por tambores africanos e brasileiros, todos com inspiração no candomblé ou nos ritos tribais de países como o Senegal.
Depois dos ensaios, o destino são os palcos. No festival, a dança não fica restrita aos ambientes fechados. Os grupos se apresentam em palcos no centro histórico e em bairros da periferia de Salvador.
O ritmo que veio da África também é levado para as praças em aulas públicas, como as dadas pelo coreógrafo norte-americano Cleyde Morgan. Para o coreógrafo de 68 anos e corpo de adolescente, é na rua e na praça que a dança negra se mantém viva. “Cada um vai para seu canto repetir esse processo. A coreografia não é minha, é de muitos lugares. São sementes, apenas”, ele diz.
Assista a matéria:
* Sugestão de matéria enviada por nossa leitora Mariene de Angra dos Reis RJ
Em Salvador, acontece até hoje o primeiro encontro internacional dos ritmos vindos da África, uma troca de cultura entre vários países.
O movimento que a professora ensina a meninos e meninas vem das folhas das árvores. Eles aprendem também o movimento dos animais, dos caçadores, da chuva que corre pelo chão e dos raios que caem do céu.
Pela dança e pelo domínio do corpo, as crianças aprendem a respeitar a natureza. Sem que elas se dêem conta, estão aprendendo também a dança dos orixás do candomblé.
Para entender melhor como a dança interfere na cultura baiana e de outros países, dançarinos, professores e coreógrafos participam em Salvador do primeiro Encontro Internacional de Dança Negra. As aulas são sempre lotadas, e o ritmo é marcado por tambores africanos e brasileiros, todos com inspiração no candomblé ou nos ritos tribais de países como o Senegal.
Depois dos ensaios, o destino são os palcos. No festival, a dança não fica restrita aos ambientes fechados. Os grupos se apresentam em palcos no centro histórico e em bairros da periferia de Salvador.
O ritmo que veio da África também é levado para as praças em aulas públicas, como as dadas pelo coreógrafo norte-americano Cleyde Morgan. Para o coreógrafo de 68 anos e corpo de adolescente, é na rua e na praça que a dança negra se mantém viva. “Cada um vai para seu canto repetir esse processo. A coreografia não é minha, é de muitos lugares. São sementes, apenas”, ele diz.
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* Sugestão de matéria enviada por nossa leitora Mariene de Angra dos Reis RJ
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