Coréia do Sul arrenda pedaço de Madagascar por 99 anos
Terra tem metade do tamanho da Bélgica e será usada para lavouras de milho
O conglomerado da Coréia do Sul Daewoo arrendou uma grande extensão de terra na ilha africana de Madagascar para ajudar a garantir o acesso do país a suprimentos de alimentos.
A Daewoo arrendou por 99 anos uma área correspondente à metade do território da Bélgica na qual vai cultivar alimentos usando mão de obra da África do Sul.
Segundo o editor da BBC para África Martin Plaut o conglomerado sul-coreano afirmou que vai plantar milho e palma, para extração de óleo.
O projeto ambicioso vai ocupar 1,3 milhão de hectares e faz parte do plano do governo da Coréia do Sul para garantir alimentos para o país nos próximos anos.
A previsão é de que o projeto esteja totalmente em funcionamento dentro de 15 anos, fornecendo mais da metade do milho importado pelo país.
Vários países asiáticos estão tentando garantir acesso a alimentos desde a crise alimentar mundial ocorrida no início do ano.
Alguns países africanos, segundo Plaut, estão dispostos a receberem investimentos. Angola, por exemplo, ofereceu terras para desenvolvimento deste tipo de projeto.
E o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, afirmou que quer ver companhias estrangeiras participando da agricultura de seu país.
Fonte: BBC
O conglomerado da Coréia do Sul Daewoo arrendou uma grande extensão de terra na ilha africana de Madagascar para ajudar a garantir o acesso do país a suprimentos de alimentos.
A Daewoo arrendou por 99 anos uma área correspondente à metade do território da Bélgica na qual vai cultivar alimentos usando mão de obra da África do Sul.
Segundo o editor da BBC para África Martin Plaut o conglomerado sul-coreano afirmou que vai plantar milho e palma, para extração de óleo.
O projeto ambicioso vai ocupar 1,3 milhão de hectares e faz parte do plano do governo da Coréia do Sul para garantir alimentos para o país nos próximos anos.
A previsão é de que o projeto esteja totalmente em funcionamento dentro de 15 anos, fornecendo mais da metade do milho importado pelo país.
Vários países asiáticos estão tentando garantir acesso a alimentos desde a crise alimentar mundial ocorrida no início do ano.
Alguns países africanos, segundo Plaut, estão dispostos a receberem investimentos. Angola, por exemplo, ofereceu terras para desenvolvimento deste tipo de projeto.
E o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, afirmou que quer ver companhias estrangeiras participando da agricultura de seu país.
Fonte: BBC
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