Centenas de pessoas se unem em defesa da liberdade religiosa no Rio
No domingo (21), praticantes de diferentes religiões fazem uma manifestação em defesa da liberdade religiosa. É mais um passo para o fim do preconceito.
A Praia de Copacabana é o cenário da caminhada. Representantes da Federação Israelita, da Diocese Anglicana do Rio e do candomblé vão participar da manifestação contra intolerância.
“É um passo importante para garantir um princípio constitucional, que é a liberdade religiosa e também a liberdade de expressão”, afirmou o representante do candomblé Ivanir dos Santos.
A caminhada em defesa da liberdade religiosa sai do Praça do Lido em direção ao Posto 5 a partir das 9h.
“As injustiças sociais, a falta de direitos humanos, a dignidade humana, tudo isso são objetos da nossa luta de reunirmos todas as religiões juntas para transformar este mundo possível de se habitar”, disse o representante da Igreja Anglicana, Dom Celso de Oliveira.
“A sociedade tem que acreditar que nós estamos, de fato, numa luta contra a intolerância, porque denunciar e não acontecer nada dá um descrédito à própria sociedade”, acreditao presidente da Federação Israelita, Sérgio Niskier.
O movimento é para evitar casos como o que aconteceu em um centro espírita no Catete, em junho. Quatro jovens invadiram a casa e quebraram imagens. O grupo não foi processado por discriminação religiosa. A punição foi mais leve.
“Apenas cesta básica e uma multa de R$ 400 para dividir pelos quatro jovens. Ficou enquadrado como vandalismo”, lembra Fátima Damas, presidente da Confederação Espírita Umbandista.
Os integrantes do centro espírita também da caminhada de Copacabana.
“Que possamos, a partir de agora, acabar com o preconceito com a religião e viver em paz e em harmomia”, disse Edimar Castelo Branco, presidente do centro espírita.
O crime contra discriminação religiosa prevê uma pena que varia de um a três anos de prisão. A comissão que organiza a caminhada de domingo (21) sugeriu à Secretaria Estadual de Segurança a criação de uma delegacia específica para tratar desses casos. O pedido está sendo estudado.
A Praia de Copacabana é o cenário da caminhada. Representantes da Federação Israelita, da Diocese Anglicana do Rio e do candomblé vão participar da manifestação contra intolerância.
“É um passo importante para garantir um princípio constitucional, que é a liberdade religiosa e também a liberdade de expressão”, afirmou o representante do candomblé Ivanir dos Santos.
A caminhada em defesa da liberdade religiosa sai do Praça do Lido em direção ao Posto 5 a partir das 9h.
“As injustiças sociais, a falta de direitos humanos, a dignidade humana, tudo isso são objetos da nossa luta de reunirmos todas as religiões juntas para transformar este mundo possível de se habitar”, disse o representante da Igreja Anglicana, Dom Celso de Oliveira.
“A sociedade tem que acreditar que nós estamos, de fato, numa luta contra a intolerância, porque denunciar e não acontecer nada dá um descrédito à própria sociedade”, acreditao presidente da Federação Israelita, Sérgio Niskier.
O movimento é para evitar casos como o que aconteceu em um centro espírita no Catete, em junho. Quatro jovens invadiram a casa e quebraram imagens. O grupo não foi processado por discriminação religiosa. A punição foi mais leve.
“Apenas cesta básica e uma multa de R$ 400 para dividir pelos quatro jovens. Ficou enquadrado como vandalismo”, lembra Fátima Damas, presidente da Confederação Espírita Umbandista.
Os integrantes do centro espírita também da caminhada de Copacabana.
“Que possamos, a partir de agora, acabar com o preconceito com a religião e viver em paz e em harmomia”, disse Edimar Castelo Branco, presidente do centro espírita.
O crime contra discriminação religiosa prevê uma pena que varia de um a três anos de prisão. A comissão que organiza a caminhada de domingo (21) sugeriu à Secretaria Estadual de Segurança a criação de uma delegacia específica para tratar desses casos. O pedido está sendo estudado.
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