Vodafone investe na África
O grupo britânico Vodafone anunciou ontem a compra de uma participação de 70% na Ghana Telecommunications, do governo de Gana, por US$ 900 milhões. A disseminação da telefonia celular permanece muito pequena na África, o que tem aumentado o interesse pela região.
Arun Sarin, que será presidente-executivo da Vodafone até o fim deste mês - quando será substituído pelo vice-presidente-executivo, Vittorio Colao -, afirmou que Gana é um dos mercados mais atraentes na África, com o número de assinantes de telefonia móvel crescendo mais de 55% ao ano e com uma penetração de telefones celulares de cerca de 35%. "Espero que nosso investimento gere substanciais benefícios para a Vodafone e para a economia de Gana", disse Sarin.
A compra da participação será feita em uma base livre de dívidas e de pagamento à vista, e dá à Ghana Telecom um valor total de US$ 1,3 bilhão, segundo a Vodafone. O governo de Gana vai manter 30% de participação na empresa, mas os ativos da rede de fibra ótica do governo serão transferidos para a Ghana Telecom.
Meire Gomes
Arun Sarin, que será presidente-executivo da Vodafone até o fim deste mês - quando será substituído pelo vice-presidente-executivo, Vittorio Colao -, afirmou que Gana é um dos mercados mais atraentes na África, com o número de assinantes de telefonia móvel crescendo mais de 55% ao ano e com uma penetração de telefones celulares de cerca de 35%. "Espero que nosso investimento gere substanciais benefícios para a Vodafone e para a economia de Gana", disse Sarin.
A compra da participação será feita em uma base livre de dívidas e de pagamento à vista, e dá à Ghana Telecom um valor total de US$ 1,3 bilhão, segundo a Vodafone. O governo de Gana vai manter 30% de participação na empresa, mas os ativos da rede de fibra ótica do governo serão transferidos para a Ghana Telecom.
Meire Gomes
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