Campanha dos 120 anos de Abolição da Escravatura estimulará população a se manifestar sobre o racismo
Secretaria de Estado da Cultura de SP fará campanha de cartas para marcar ações ligadas à Consciência Negra
A Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo lança na próxima terça-feira, 13/5, nos 120 anos de Abolição da Escravatura, a campanha "Racismo: se você não fala, quem vai falar?" Durante 90 dias, a população do Estado poderá se manifestar sobre esse tema por meio de cartas que serão colocadas em mil urnas espalhadas por locais de grande acesso do público, como estações do metrô, agências do Poupatempo, escolas e museus, entre outros.
Os 120 melhores textos, escolhidos por uma comissão de consultores, serão publicados em um livro que marcará as ações da Secretaria da Cultura nas comemorações do Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.
"Criamos uma tribuna livre na qual as pessoas poderão escrever livremente sobre um tema tão importante, presente em nosso dia-a-dia", afirma o secretário de Estado da Cultura, João Sayad. "Queremos deixar marcados tanto o 13 de maio como o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, como datas de reflexão". A campanha, inspirada em modelo adotado na Colômbia, abrangerá a capital e municípios do Estado.
Serão criados 30 mil cartazes e 100 mil folders-carta que serão usados pelos interessados em participar da campanha. As urnas, nas quais serão depositadas as cartas, ficarão em locais públicos de fácil acesso. As mensagens também poderão ser enviadas pela internet, pelo site www.120cartas.ig.com.br, ou em carta comum, endereçada à Caixa Postal 13888, CEP: 01216-970, São Paulo/SP.
"É importante discutir o preconceito e o racismo, principalmente quando temos duas datas tão emblemáticas para os negros brasileiros, como o 13 de maio e o 20 de novembro. A campanha permitirá que as pessoas encontrem um veículo para canalizar o que pensam a esse respeito", afirma Leandro Rosa, assessor de cultura para Gêneros e Etnias da Secretaria de Estado da Cultura, um dos responsáveis pela campanha.
As cartas depositadas nas urnas serão lidas por estudantes de universidades de São Paulo. Eles receberão dos consultores Dagoberto Fonseca, Luiz Carlos dos Santos, Oswaldo de Camargo e Vera Benedito, treinamento específico para uma leitura qualificada do material. Todos os textos inscritos pelo site, desde que autorizados pelos autores, permanecerão disponíveis para consulta.
LANÇAMENTO CAMPANHA DOS 120 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Dia 13/5/08, às 11h
Local: Salão Nobre da Secretaria de Estado da Cultura
Rua Mauá, 51 - Salão Nobre - 1° andar
Mais informações:
Núcleo Secretaria da Cultura:
Luiz Vita - (11) 3351-8161 - 9227-6559 - luvita@sp.gov.br
Silvia Vivona - (11) 3351-8243 - 9146-4493 - svivona@sp.gov.br
Flavia Faiola - (11) 3351-8162 - 9762-9950 - ffaiola@sp.gov.br
A Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo lança na próxima terça-feira, 13/5, nos 120 anos de Abolição da Escravatura, a campanha "Racismo: se você não fala, quem vai falar?" Durante 90 dias, a população do Estado poderá se manifestar sobre esse tema por meio de cartas que serão colocadas em mil urnas espalhadas por locais de grande acesso do público, como estações do metrô, agências do Poupatempo, escolas e museus, entre outros.
Os 120 melhores textos, escolhidos por uma comissão de consultores, serão publicados em um livro que marcará as ações da Secretaria da Cultura nas comemorações do Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.
"Criamos uma tribuna livre na qual as pessoas poderão escrever livremente sobre um tema tão importante, presente em nosso dia-a-dia", afirma o secretário de Estado da Cultura, João Sayad. "Queremos deixar marcados tanto o 13 de maio como o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, como datas de reflexão". A campanha, inspirada em modelo adotado na Colômbia, abrangerá a capital e municípios do Estado.
Serão criados 30 mil cartazes e 100 mil folders-carta que serão usados pelos interessados em participar da campanha. As urnas, nas quais serão depositadas as cartas, ficarão em locais públicos de fácil acesso. As mensagens também poderão ser enviadas pela internet, pelo site www.120cartas.ig.com.br, ou em carta comum, endereçada à Caixa Postal 13888, CEP: 01216-970, São Paulo/SP.
"É importante discutir o preconceito e o racismo, principalmente quando temos duas datas tão emblemáticas para os negros brasileiros, como o 13 de maio e o 20 de novembro. A campanha permitirá que as pessoas encontrem um veículo para canalizar o que pensam a esse respeito", afirma Leandro Rosa, assessor de cultura para Gêneros e Etnias da Secretaria de Estado da Cultura, um dos responsáveis pela campanha.
As cartas depositadas nas urnas serão lidas por estudantes de universidades de São Paulo. Eles receberão dos consultores Dagoberto Fonseca, Luiz Carlos dos Santos, Oswaldo de Camargo e Vera Benedito, treinamento específico para uma leitura qualificada do material. Todos os textos inscritos pelo site, desde que autorizados pelos autores, permanecerão disponíveis para consulta.
LANÇAMENTO CAMPANHA DOS 120 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Dia 13/5/08, às 11h
Local: Salão Nobre da Secretaria de Estado da Cultura
Rua Mauá, 51 - Salão Nobre - 1° andar
Mais informações:
Núcleo Secretaria da Cultura:
Luiz Vita - (11) 3351-8161 - 9227-6559 - luvita@sp.gov.br
Silvia Vivona - (11) 3351-8243 - 9146-4493 - svivona@sp.gov.br
Flavia Faiola - (11) 3351-8162 - 9762-9950 - ffaiola@sp.gov.br
1 Comments:
At 12:49 am , quilombonnq said...
REVOLUÇÃO QUILOMBOLIVARIANA !
A COMUNIDADE NEGRA AFRO-LATINA BRASILEIRA
APOIA E É SOLIDARIA AO POVO PALESTINO.VIVA A PALESTINA!
Viva! Chàvez! Viva Che!Viva! Simon Bolívar! Viva! Zumbi!
Movimento Chàvista Brasileiro
Manifesto em solidariedade, liberdade e desenvolvimento dos povos afro-ameríndio latinos, no dia 01 de maio dia do trabalhador foi lançado o manifesto da Revolução Quilombolivariana fruto de inúmeras discussões que questionavam a situação dos negros, índios da América Latina, que apesar de estarmos no 3º milênio em pleno avanço tecnológico, o nosso coletivo se encontra a margem e marginalizados de todos de todos os benefícios da sociedade capitalista euro-americano, que em pese que esse grupo de países a pirâmide do topo da sociedade mundial e que ditam o que e certo e o que é errado, determinando as linhas de comportamento dos povos comandando pelo imperialismo norte-americano, que decide quem é do bem e quem do mal, quem é aliado e quem é inimigo, sendo que essas diretrizes da colonização do 3º Mundo, Ásia, África e em nosso caso América Latina, tendo como exemplo o nosso Brasil, que alias é uma força de expressão, pois quem nos domina é a elite associada à elite mundial é de conhecimento que no Brasil que hoje nos temos mais de 30 bilionários, sendo que a alguns destes dessas fortunas foram formadas como um passe de mágica em menos de trinta anos, e até casos de em menos de 10 anos, sendo que algumas dessas fortunas vieram do tempo da escravidão, e outras pessoas que fugidas do nazismo que vieram para cá sem nada, e hoje são donos deste país, ocupando posições estratégicas na sociedade civil e pública, tomando para si todos os canais de comunicação uma das mais perversas mediáticas do Mundo. A exclusão dos negros e a usurpação das terras indígenas criaram-se mais e 100 milhões de brasileiros sendo estes afro-ameríndios descendentes vivendo num patamar de escravidão, vivendo no desemprego e no subemprego com um dos piores salários mínimos do Mundo, e milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo as maiores vitimas da violência social, o sucateamento da saúde publica e o péssimo sistema de ensino, onde milhões de alunos tem dificuldades de uma simples soma ou leitura, dando argumentos demagógicos de sustentação a vários políticos que o problema do Brasil e a educação, sendo que na realidade o problema do Brasil são as péssimas condições de vida das dezenas de milhões dos excluídos e alienados pelo sistema capitalista oligárquico que faz da elite do Brasil tão poderosa quantos as do 1º Mundo. É inadmissível o salário dos professores, dos assistentes de saúde, até mesmo da policia e os trabalhadores de uma forma geral, vemos o surrealismo de dezenas de salários pagos pelos sistemas de televisão Globo, SBT e outros aos seus artistas, jornalistas, apresentadores e diretores e etc.
Manifesto da Revolução Quilombolivariana vem ocupar os nossos direito e anseios com os movimentos negros afro-ameríndios e simpatizantes para a grande tomada da conscientização que este país e os países irmãos não podem mais viver no inferno, sustentando o paraíso da elite dominante este manifesto Quilombolivariano é a unificação e redenção dos ideais do grande líder zumbi do Quilombo dos Palmares a 1º Republica feita por negros e índios iguais, sentimento este do grande líder libertador e construí dor Simon Bolívar que em sua luta de liberdade e justiça das Américas se tornou um mártir vivo dentro desses ideais e princípios vamos lutar pelos nossos direitos e resgatar a história dos nossos heróis mártires como Che Guevara, o Gigante Osvaldão líder da Guerrilha do Araguaia. São dezenas de histórias que o Imperialismo e Ditadura esconderam. Há mais de 160 anos houve o Massacre de Porongos os lanceiros negros da Farroupilha o que aconteceu com as mulheres da praça de 1º de maio? O que aconteceu com diversos povos indígenas da nossa América Latina, o que aconteceu com tantos homens e mulheres que foram martirizados, por desejarem liberdade e justiça? Existem muitas barreiras uma ocultas e outras declaradamente que nos excluem dos conhecimentos gerais infelizmente o negro brasileiro não conhece a riqueza cultural social de um irmão Colombiano, Uruguaio, Venezuelano, Argentino, Porto-Riquenho ou Cubano. Há uma presença física e espiritual em nossa história os mesmos que nos cerceiam de nossos valores são os mesmos que atacam os estadistas Hugo Chávez e Evo Morales Ayma,Rafael Correa, Fernando Lugo não admitem que esses lideres de origem nativa e afro-descendente busquem e tomem a autonomia para seus iguais, são esses mesmos que no discriminam e que nos oprime de nossa liberdade de nossas expressões que não seculares, e sim milenares. Neste 1º de maio de diversas capitais e centenas de cidades e milhares de pessoas em sua maioria jovem afro-ameríndio descendente e simpatizante leram o manifesto Revolução Quilombolivariana e bradaram Viva a,Viva Simon Bolívar Viva Zumbi, Viva Che, Viva Martin Luther King, Viva Osvaldão, Viva Mandela, Viva Chávez, Viva Evo Ayma, Viva a União dos Povos Latinos afro-ameríndios, Viva 1º de maio, Viva os Trabalhadores e Trabalhadoras dos Brasil e de todos os povos irmanados.
O.N.N.QUILOMBO –FUNDAÇÃO 20/11/1970
quilombonnq@bol.com.br
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